MILITARISMO
ASSUNTOS DAS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL (FFAA), NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE # STPM JOTA MARIA @ MOSSORÓ-RN, 8 DE MARÇO DE 2009
FORÇAS ARMADAS
sábado, 20 de setembro de 2014
SALA HISTÓRICA TENENTE LUIZ RABELO
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, INAUGURADA EM 25 DE JULHO DE 2014 - FOTO EXTRAÍDA DO SITE OFICIAL DA PMRN
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
PRIMEIRA OFICIAL GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS
Passados 31 anos desde que foi permitida a entrada de mulheres na Marinha do Brasil, as Forças Armadas do País ganharam nesta segunda-feira a primeira mulher oficial-general da sua história. Médica anestesista, Dalva Maria Carvalho Mendes, 56 anos, foi promovida de capitão-de-mar-e-guerra para contra-almirante médica da Marinha em cerimônia realizada no Hospital Naval Marcílio Dias, zona norte do Rio de Janeiro.
"É como se estivesse renovando votos de casamento com a Marinha, sinto-me uma noiva ansiosa, feliz e emocionada, sinto muita honra", declarou ela. A expectativa da primeira general brasileira é que sua nomeação dê às mulheres cada vez mais espaço dentro da corporação. "Eu espero ser um exemplo", afirmou. A contra-almirante informou que o novo posto será na Escola Superior de Guerra, onde vai contribuir para a melhoria do conhecimento de gestão. Acima de Dalva, cujo posto representa duas estrelas do generalato, está o comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, almirante de esquadra, com quatro estrelas.
A contra-almirante, que negou ter sofrido preconceito entre os colegas homens, defendeu a capacidade das mulheres para assumir novos postos nas Forças Armadas. Atualmente, as mulheres são 33% do quadro de oficiais e 6,8% dos praças da Marinha, fazendo parte dos corpos de Engenheiros, de Saúde, de Intendentes e Auxiliar, além do Corpo Auxiliar de Praças.
"Estamos mostrando que temos capacidade e com certeza teremos o respeito de todos. Nós estamos mudando, é uma geração toda que está chegando aí. Tenho tido contato com outras colegas das outras Forças e todas estão bastante entusiasmadas com esta possibilidade", comemorou.
Viúva, mãe de dois filhos, Dalva fez parte do primeiro grupo de mulheres a ingressar na corporação, em 1981, feito então inédito entre as três Forças. Anestesista, a nova contra-almirante médica exerceu a maior parte da carreira no Hospital Naval Marcílio Dias, ocupando funções técnicas e administrativas.
A filha de Dalva, Luciana Carvalho, 27 anos, seguiu a carreira da mãe e hoje é primeiro-tenente do quadro técnico da Marinha. Ela se disse orgulhosa de ver sua mãe fazendo história. "É uma sensação diferente, indescritível, pois é uma situação que até então nunca tinha visto", comentou. Ela disse que tem esperança de, no futuro, haver uma mudança na carreira que permita ao oficial do quadro técnico alcançar o posto de general.
FONTE: SITE TERRA
direitos que os homens têm e minha mãe é o espelho maior que tenho dentro de casa, uma pessoa com moral e ética, que se conduz assim dentro de casa e no trabalho", disse.
domingo, 2 de setembro de 2012
MILITAR DO EXÉRCITO NATURAL DE SÃO JOÃO DO SABUGI VIAJA PARA MISSÃO DE PAZ NO HAITI
Na Foto: Militar Seridoense de São João do Sabugi Cabo S. Dantas
Um total de 25 Militares Norte Rio-Grandense do Exercito Brasileiro deram inicio a preparação de um Batalhão Força de Paz, sob o comando da 7ª Brigada de Infantaria Motorizada para mais uma missão de paz no Haiti, cerca de 600 militares do Exercito brasileiro e 30 militares da Base Aérea de Natal.
Pela primeira vez um pelotão da base aérea de Natal irá compor uma missão Força de paz o Haiti e entre eles um militar seridoense natural de São João do Sabugi, o Cabo S. Dantas, mais uma vez retornará ao Haiti depois do terremoto que houve em porto príncipe capital daquele Pai.
Operação Minustah
Pela primeira vez um pelotão da base aérea de Natal irá compor uma missão Força de paz o Haiti e entre eles um militar seridoense natural de São João do Sabugi, o Cabo S. Dantas, mais uma vez retornará ao Haiti depois do terremoto que houve em porto príncipe capital daquele Pai.
Operação Minustah
Na Foto: Militares do RN que embarcaram para o Haiti
A Minustah (sigla em francês para Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti) foi criada em 30 de abril de 2004 por meio da resolução 1542 do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Liderada pelo Brasil desde o início, a missão militar tem por objetivo levar segurança ao país centro-americano durante o governo transitório, mantendo a ordem e dando apoio aos funcionários da ONU na reconstrução das organizações do país.
O primeiro contingente de tropas brasileiras da missão de paz chegou ao Haiti no final de maio de 2004. Atualmente há 1.200 militares brasileiros em atuação na Minustah, que conta ao todo com um efetivo de 7.500 homens. Além disso, a missão é composta por cerca de 1.900 membros da força de polícia internacional.
Liderada pelo Brasil desde o início, a missão militar tem por objetivo levar segurança ao país centro-americano durante o governo transitório, mantendo a ordem e dando apoio aos funcionários da ONU na reconstrução das organizações do país.
O primeiro contingente de tropas brasileiras da missão de paz chegou ao Haiti no final de maio de 2004. Atualmente há 1.200 militares brasileiros em atuação na Minustah, que conta ao todo com um efetivo de 7.500 homens. Além disso, a missão é composta por cerca de 1.900 membros da força de polícia internacional.
FONTE: EDUARDO DANTAS
FALECIMENTO DE JOSÉ IVAN FERREIRA - PATUENSE
SO-FN-IRF-RM1-IVAN |
Faleceu em Natal às dez horas de 29/08/2012, o veterano JOSÉ IVAN FERREIRA.
IVAN era SO-FN-IF RRm, ingressou no CFN, em 1974, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal aqui ficando até ser chamado para curso.
Após o curso permaneceu no Rio de Janeiro, por quase toda sua carreira militar lá fazendo todos os cursos que lhe fora oferecido, inclusive o de Técnica de Ensino, curso esse que lhe deu oportunidade de desenvolver a atividade de Instrutor no Centro de recrutas do CFN e no Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal, onde serviu pouco antes de pedir reserva.
Era um amigo querido de todos, era irmão de um grande músico, conhecido como Ivanildo de Natal.
Deixo aqui registrado em nome da Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais - (AVCFN) em especial da SR/Natal, Associação Esportiva Saco e Maca – AESM (“Saco Mucho”) e em meu nome pessoal, nossas sentidas condolências aos familiares amigos do Suboficial IVAN, e que estamos prontos para lhes apoiar em tudo o que estiver ao nosso alcance.
FONTE: PATUNEWS
quarta-feira, 9 de maio de 2012
É PRECISO ENTENDER OS MILITARES?
Falar de militares no Brasil desperta a atenção de todos. Existe algo assim como uma associação do militar com a idéia de força, de poder, de governo. Tudo o que se fala ou que se publica sobre militares provoca, em grande parte das pessoas, a volta da velha idéia de que a força consegue tudo. Ora, se os militares são aqueles que detêm as armas, logo, são eles que possuem a força, o poder, a possibilidade de mudar as coisas, de fazer e desfazer. Daí uma certa atração pelo tema. Ao mesmo tempo, dá também a sensação de medo. Falar de militares logo traz à cabeça das pessoas, ou a idéia de secreto, ou a idéia de perigoso.
Mas será que não se pode conversar sobre os militares de um outro jeito?
Pois este livro tem a intenção de discutir o militar, nem como um Deus todo-poderoso nem como um bicho-papão assustador. A idéia é a de apresentar os militares como homens comuns que têm história, problemas como todo mundo, que se dividem em grupos conforme diferentes idéias que fazem das coisas, que acertam e erram.
É verdade que muito desta mistura de Deus com bicho-papão, que caracteriza a imagem do militar atualmente no Brasil, tem um motivo. Nos últimos 20 anos, os militares estiveram, assim como se diz, na “crista da onda”. Desta forma, foram observados e, logicamente, julgados por toda a sociedade brasileira. Para alguns, são os responsáveis por tudo de bom que aconteceu por aqui nesse tempo todo, por terem produzido a ordem e a segurança — daí, paradoxalmente, a produção da imagem de deuses. Para outros, porém, são os gênios do mal, responsáveis por todas as dificuldades, que nos roubaram, e ainda roubam, a felicidade — daí também provavelmente temos a explicação para a imagem de bicho-papão.
É fato, e o amigo leitor também vai argumentar, que os militares ficaram com essa imagem misturada porque, desde a revolução de 1964, ocuparam totalmente o poder político do País, não permitindo crítica a seus atos. O povo, então, começou a confundir poder político com uso da força. Não é mesmo assim? Pouco a pouco, começou a ficar “natural” militares e governo parecerem a mesma coisa.
Porém também é verdade que essa sensação de militar ser “naturalmente” governo não começou com a revolução de 64. Historicamente, no Brasil, os militares sempre intervieram no poder político, nos negócios do governo. Portanto 64 não foi a primeira vez. Nem mesmo a Proclamação da República, com o marechal Deodoro à frente e tudo, em 1889, não foi a primeira intervenção.
Precisamos convencer-nos de que esses militares estudam, têm Escolas próprias onde pensam planejam as suas ações de guerra — que é o objetivo de sua profissão —, mas também desenvolvem planos, projetos para o país que, quando postos em práticas, evidentemente, atingem a todos. E pensando em tudo isto, qual deve ser a nossa atitude? “Com os militares não quero nem, conversa!” Ou, “não me interessa o que eles fazem”? Qualquer dessas posturas, com todo o respeito devido à opinião de quem as assume, é imatura, infantil mesmo. Nenhum país que pretendeu ter alguma importância, em qualquer período da História, pôde prescindir de um Exército.
O que todo mundo precisa saber é que desses quartéis não saem apenas fuzis, canhões etc. Saem também idéias que têm inegável importância na vida de um país. Na história brasileira dos últimos 50 anos, por exemplo, essas idéias influenciaram em muito os rumos que tomaram as coisas. Se pretendemos uma sociedade democrática onde todos, sem exceção, cumpram a lei, precisamos compreender e discutir as idéias dos militares principalmente se conhecermos os objetivos que porventura estiverem “embutidos” nelas.
Vamos pôr uma ordem em todas estas questões. E para tanto, leitor, fazemos um convite: nós dissemos que as idéias dos militares foram muito importantes para a História contemporânea do Brasil. Vamos saber por quê.
FONTE: INTERNET
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